Iniciamos “I think I’m gonna like it here” com uma visão do que acontece dentro da mente de um Sam extremamente cansado e doente, prestes a morrer. Depois de tantas vezes vendo a morte de frente é de se esperar que uma pessoa canse e é isso que vimos Sam enfrentando durante todo o episódio. Cansado de morrer e voltar ao mundo dos vivos, quando chega a hora de realmente encarar a morte, Sam parece estar em paz com a decisão feita.

Mas como todo fã de Supernatural sabe, Dean jamais desistiria de Sam e jamais deixaria o irmão morrer sem esgotar todas as possibilidades de ajudar Sam e foi isso que ele fez. Vimos Dean orar para Castiel e logo em seguida orar para todos os anjos em busca de ajuda, oferecendo em troca auxílio quando a hora chegar. Assim, Ezequiel chega ao hospital para ajudar Dean a salvar a vida de Sam.

O anjo tenta curar Sam, mas ele não possui forças suficientes para fazer isso. Então chegamos  na parte do episódio em que Dean tem que fazer uma escolha difícil em tantos níveis que nem podemos imaginar. Depois de tudo o que esses dois irmãos já passaram, fica fácil entender e concordar com ele quando esta afirmação é dita para Sam: “Eu não existo se você não existir”. Pois realmente não existe Dean sem Sam e vice-versa, eles são a representação das coisas que as pessoas são capazes de fazer pela família. Eles são a representação do amor existente entre dois irmãos emuito mais do que isso, Sam é aquilo que deixa Dean de pé.

 

Por isso, Dean aceita deixar o anjo Ezequiel possuir o corpo de Sam para ajudá-lo a se recuperar, enquanto Sam faz o mesmo pelo anjo machucado. Não confio em anjos devido ao histórico deles na série e prevejo confusões muito sérias pela frente, pois Sam está acordado com um anjo dentro dele e não possui a mínima ideia desse fato.