Há exatamente uma semana atrás, tínhamos a estreia de Glee com sua 5ª temporada. Iniciando com dois episódios de tributo aos Beatles, temos hoje a continuação desse tributo e muitas surpresas para o núcleo de Ohio e NYADA.

 

Confesso que sou um Gleek fanático, e que Glee foi a primeira série que vi. No decorrer da série, percebemos que Tina é apagada, tem poucas oportunidades, e que a coitada sofre bullying por isso (mentira, ela sofre bullying, se é que sofre, pelo fato de ser Asiática, pelo menos assim espero). Cortar da personagem uma mega performance, como aparentava ser, desculpa, mas é sacanagem. Vemos toda a empolgação dela por ter sido nomeada, galera é NOMEADA, a rainha do baile, e corta dela uma música perfeita. Não curti, achei ofensivo.

 

A performance de Rachel com Kurt em NYADA foi linda. O jogo dos pianos, ela subindo e descendo, não sei como não caiu, na verdade deve ter caído durante os ensaios, vai dizer que não? Enfim foi muito perfeito, e vemos que ela volta com tudo, já que tinha sido, até então, negada para Funny Girl. Nunca compreendi muito bem essa ligação dela com Kurt, até porque durante a fase do colegial, eles eram amigos, mas havia aquela “concorrência” para ver quem era o melhor. Mas depois da performance, vi que realmente são irmãos. Só é o que se pode dizer disso.

 

E eis que do nada, no cantinho do olho, Santana avista Dani. Não nego, não sou lovatic e curto apenas uma música ou outra de Demi. A notícia de que ela havia sido escalada, pra mim, foi como se Ryan não visse a capacidade do elenco, e tivesse apelando para conseguir audiência para série. Pode até ser que isso tenha acontecido, mas depois de ver a atuação dela com todo o núcleo de NYADA não tem como não gostar. Admito, curti Dantana, ela deixou Santana bem feliz, e creio que não vai desaponta-lá. O nervosismo de Santana de pela primeira vez namorar alguém totalmente lésbica é impagável. Como disse Rachel: “You are scared. I've never seen you like this before. It's so cute!” Mas digo: Dantana não vai ocupar o lugar de Brittana. Quero muito que ela continue na série se possível, vou torcer por elas, mas, desculpas, Brittana é Brittana.

 

Voltando para Ohio, percebe-se que realmente Kitty mudou. Se ela entrou para ser Quinn 2.0, o plano foi para o brejo. Espero que a personagem não mude, porque ela está crescendo. A storyline dela deixou de ser apenas aquela bitch e agora envolve tudo: comédia, drama, porque não aventura? Ela está se envolvendo mais com os personagens e ganhando mais destaques nas músicas, coisa que não vimos na temporada passada. 

 

Agora vamos ao Prom. É impossível não ver essas cenas e não se lembrar da terceira temporada. O Old Cast, todo o trama em cima de Quinn ... Mas estamos em uma nova temporada, com novos personagens, e o passado, ficou para trás, mas nos mostra que foi vivido. A performance de Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, na minha opinião, foi demasiadamente forçada. Eles não precisavam fazer todo aquele drama, principalmente Unique e Marley. É ai que penso: essa música cairia perfeito com Finn, Puck, Rachel e Mercedes (ou Santana, ou qualquer outra personagem feminina), lembra o auge de Glee. Foi, opinião minha, forçada demais, por isso não ficou perfeita. Mas foi boa. É ai que vemos a boa ação de Kitty, again. Como Bree (ao que tudo indica será a Quinn 3.0) mandou sabotar o discurso de Tina, jogando um balde de sluhies em cima dela, Kitty oferece o seu vestido para ela voltar e terminar o discurso. Caramba, como isso me deixou feliz, e espero que nada atrapalhe esse momento de Kitty.