top of page

Séries > Chicago Fire > 2.06 - Joyriding

2.06 - Joyriding

Nathan deu um show de bola em mostrar força, resistindo ao máximo que seu corpo aguentou, segurando a própria artéria (num ato inquietante de pânico no episódio) e, contando o motivo pelo qual estava querendo dirigir a retroescavadeira, pelo pai até então ausente, nossa, que nostalgia, não é Severide? Foi agoniante toda a situação dos dois que rondou o episódio. Severide longe de um lugar movimentado para pedir ajuda, longe de um celular que funcione e, para complementar a desgraça: uma escada meio que o prende impossibilitando-o de recorrer à qualquer outra ajuda para salvar o garoto.

 

Eis que no final, depois de muita agonia, Shay aparece para salvá-los. Só me respondam uma coisa: Como ela sabia exatamente a posição de Severide? Foi algum detalhe que eu não reparei?Já o nosso segundo herói do dia, Casey, teve por base ajudar outro garoto com problemas: Griffin. De fato, o menino ainda ressente a morte do pai e nada como uma boa dose de auto-estima, para mostrar ao garoto que o pai foi um herói para tudo ficar bem de novo, não é? E a nova relação amorosa de Shay? Ficou meio bagunçado o sentido da moça na série mas a teoria mais plausível da relevãncia dessa mulher em Chicago Fire é para a reparação da amizade de Shay e Gabriela, claro. É lógico. Vale lembrar também que após Shay levar a sua nova namorada para a ronda dos paramédicos foi no mínimo imprudente mas não sendo essa a primeira (e nem será a última) imprudência de Shay.

 

Quero ver o que vai rolar nesse arco mesmo que, as duas paramédicas estejam envolvidas em outros arcos bem mais interessantes no momento.

E agora com a saida de Boden, hein? Não prevejo coisas muito boas devido à substituição desta vez, ocupada por Benny. O próprio filho Severide que acaba de descobrir que o pai abandonou a esposa e filho e sumiu no mundo. Como uma pessoa assim pode ser responsável de um Batalhão de Bombeiros? Como? Felizmente - ou não para quem detesta o Boden -, é previsível que McLeod posteriormente irá pedir a volta de Boden visto que, Benny não terá muito suporte para ter sucesso no novo cargo. Falando em previsível não posso esquecer de falar do arco mais sem graça da série e, de fato o mais previsível: a eleição e a candidatura de Mouch. Era óbvio que Mouch não conseguiria expor e ferir a sua ética profissional perante ao seu quero adversário. Acabou perdendo. Acho legal as pessoas reverem os conceitos do que é bondade e o que é justiça para fazer o certo. Qualé Mouch! O guri merecia uma lavada na cara.

Em relação ao plot do bar, a coisa complicou de vez mas não surtiu o efeito esperado para de fato, o "finale". Digo isso porque agora esse plot teve seu fim com a prisão do manda chuva extelionatário do qual não me recordo o nome. Os 3 mosqueteiros serem acusados de queimar o Game Day também foi uma jogada previsível dos roteiristas mas antes de qualquer coisa, talvez seja bom mesmo seguir o padrão esperado e sempre fazer algo satisfatório do que inventar múltiplas narrativas e cair no ostracismo.

 

 

Por Felipe Matarazzo - @porraled

 

Não existe frase melhor pra definir esse episódio de Chicago Fire. Nossas queridinhas do Queens of the Lab falou em uníssono tudo o que nós, fãs de Chicago Fire, ansiávamos para dizer a 4 cantos. Severide e Casey, Casey e Severide. Os dois heróis. Cada um de seu jeito mas no fator realização, os dois com quociente de sobra.

 

Essa pausa de 3 semanas sem Chicago Fire foi suprida com Joyriding. Logo no começo do episódio, quando Severide vai correr, fica claro que algo iria acontecer,caso contrário, não teria motivos para aparecer Severide em tela (no máximo, seria para mostrar o corpo escultural do moço). Um garoto estava tentando dirigir uma retroescavadeira e acaba se dando mal e é aí que Severide aparece para ajudar o menino ferido.

“Amor maior por Severide e Casey, nossos heróis!” (Queens of the lab)

Layout por Pamella Melo

2013 - Direitos Parcialmente Reservados

bottom of page