“Fujam para as montanhas, se escondam em suas tocas, porque Fiona está solta.”

 

Não há uma pessoa na face da terra que irá dizer que essa temporada de American Horror Story seja ruim, exceto os críticos, porque eles são chatos, se acham e são pagos para isso. Mas quem realmente sabe se uma série é boa ou não, somos nós, seriadores compulsivos, que tem mais de vinte séries na sua watchlist, que perde noite de sonos, deixa o estudo de lado, e tantas outras coisas, para ver séries. Sim gente, porque dizer que Coven é ruim vou jogar pedras, tocar fogo. A temporada vem em um ritmo de três episódios excelentes, com diálogos leves, humor, e claro, muito suspense. Titio Ryan ta se superando.

 

O passado de Fiona está começando a ser revelado, e não é um passado de uma bruxa qualquer. Vemos que ela mata a sua mentora, para ser a suprema mais forte, mais revigorante. E creio que seja nisso que a história dela vá girar: ela não quer deixar de ser a suprema, e ela vai derrubar todos que passarem na frente dela. Mas engane-se quem pensa que a morte da mentora foi uma morte feia. Não, foi uma bela morte, e foi tão bela, que volta a se repetir no episódio, e a próxima vítima é uma pessoa totalmente inesperada.

 

Agora vamos para tonta da Zoe. Vimos que no episódio passado ela simplesmente diz para os detetives que todos da academia são bruxas, deixando Fiona e Cordelia em uma situação desagradável. Ela simplesmente começa a pegar amizade com a mãe de Kyle, dizendo palavras de consolo (até ai normal), mas dizer para uma mulher, que só para esclarecimento dos fatos, puxa aquele velho baseado, que ela vai voltar a ver o filho, é algo estranho. Mas pra quem tem religião, nem tanto. Mas ela fala com uma convicção tão grade, que nós, que vimos o que aconteceu, percebemos o que está para acontecer. Se você está pensando que ela vai pegar Kyle e simplesmente devolver para a mãe, acertou. E isso não é só estranho por aí. Lembrando que ele está com Misty, e que ela não é muito boa das ideias. Sim, ela simplesmente se agarra ao jovem, como se ele fosse dela, dizendo que ele não pode deixá-la. E lembrando ainda mais: depois do ritual de ressurreição, Kyle não voltou a ser totalmente Kyle, e Zoe vai entregá-lo assim. Como pôde isso???

 

Entregando o menino, que não é bem menino, para mãe, descobrimos algo meio, minto, meio não, totalmente bizarro: ao que parece Kyle mantinha relações com sua mãe. Ou ela que mantinha com ele? Não sabemos ao certo se era de comum acordo, mas acho que ele fazia por obrigação/obediência (?). Não sabemos a reação dele, o “verdadeiro”, como era, mas vemos a reação do “novo” Kyle. O garoto simplesmente mata a mulher a “trofeuzadas”, isso mesmo, ela morre de apanhar dos troféus que tinha no quarto dele. Ele fica totalmente ensangüentando, o que me fez lembrar a primeira temporada, as bizarrices de Tate. E adivinhem quem estava indo jantar com eles? Zoe. Ela o encontra e um estado nada agradável, e a cabeça da mulher se encontra totalmente deformada.